
3 características que a melhor placa solar deve ter
A melhor placa solar é a que alia tecnologia, eficiência e qualidade da forma mais assertiva possível.
Pesquisando profundamente o assunto, encontramos as placas solares da Solarborn como a melhor opção de painel solar fotovoltaico disponível no mercado brasileiro e vamos te mostrar exatamente quais os diferenciais que um bom painel solar deve ter.
A placa solar da Solarborn tem tecnologia PERC
Todo painel solar vem de fábrica com um percentual “X” de eficiência energética. Esse número indica quanto por cento de luz solar a placa fotovoltaica converte em energia elétrica.
Logo, se um painel solar tem 20% de eficiência energética, isso indica que 20% dos raios solares incidentes se transformarão em energia.
Tá, mas o que acontece com os outros 80%?
Se perdem em forma de calor ou reflexo.
Puxa, é um desperdício bem considerável, concorda?
Foi então que nasceu a tecnologia PERC (Passivated Emitter and Rear Cell), sobre a qual já conversamos um pouco aqui.
A tecnologia PERC dá aos raios solares perdidos uma nova chance de serem convertidos em energia elétrica. Ela é simplesmente a evolução dos painéis convencionais. Funciona assim:
Nas células PERC, existe uma camada especial na parte de trás da célula – a “camada passivada” – que atua como um refletor. Essa camada manda a luz que “escapou” de volta para a célula, dando uma nova oportunidade de ser absorvida e convertida em energia.
Em células solares normais há um processo chamado de “recombinação“, no qual os elétrons produzidos pela luz se unem novamente aos átomos sem gerar eletricidade. A camada passivada das células PERC, por outro lado, reduz esse efeito, permitindo que mais elétrons sejam livres para produzir corrente elétrica.
Além disso, as células PERC têm uma vantagem específica: são mais eficientes em capturar a luz infravermelha, que é uma parte do espectro solar que os painéis tradicionais absorvem menos. Por que isso é interessante?
A luz infravermelha é o “calor invisível” do sol. Apesar de ser invisível para nós, cerca de 50% da energia solar que chega à superfície terrestre está na forma de infravermelho.
No entanto, os painéis solares convencionais têm dificuldade para absorver luz infravermelha com eficiência porque suas estruturas não são otimizadas para captá-la.
Ou seja, é um enorme potencial desperdiçado!
A luz infravermelha tem comprimento de onda maior: por volta de 700 nm a 1.500 nm ou mais.
Graças à camada reflexiva e passivada no fundo, as células PERC captam melhor a luz IR, o que permite aos painéis converter mais da energia disponível do sol em eletricidade.
E aqui tem um detalhe bem especial: esse processo ocorre mesmo em condições climáticas mais desafiadoras à produção de energia solar.
A luz infravermelha penetra melhor através de nuvens, poeira ou atmosferas densas do que a luz visível. Ou seja, em dias nublados, ou em regiões com altos índices de poeira ou poluentes no ar, as células PERC continuam a gerar energia em níveis superiores aos dos painéis tradicionais.
A placa solar da Solarborn tem ótimo rendimento em condições desfavoráveis
Quais seriam estas condições desfavoráveis à eficiência de um painel solar fotovoltaico?
Podemos mencionar os seguintes:
✔️ Dias nublados e chuvosos;
✔️ Locais com alta incidência de sombra;
✔️ Locais onde a temperatura é muito alta.
🌥️🌧️ Dias nublados e chuvosos: menos luz solar direta
A eficiência dos painéis solares é diretamente proporcional à quantidade de luz solar que eles recebem. Em dias nublados ou chuvosos, as nuvens e a chuva bloqueiam ou espalham a luz solar, reduzindo sua intensidade antes que ela atinja os painéis.
Em dias parcialmente nublados, a geração de energia pode cair 30% a 50%.
Em dias muito nublados ou chuvosos, as perdas podem ser ainda maiores, chegando a 70% ou mais.
🌳🏢 Locais com alta incidência de sombra: bloqueio físico da luz solar
A sombra, seja de árvores, prédios ou qualquer outro objeto, é uma das principais fontes de perdas em sistemas solares. Um painel sombreado recebe menos luz e, portanto, gera menos energia.
Mas não para por aí.
Nos sistemas em série (que são os mais usados), todas as células de um painel solar, ou até os diferentes painéis do sistema, compartilham a mesma corrente elétrica.
Qual o resultado?
Uma única célula sombreada, determina a corrente máxima que todo o sistema irá gerar, causando perdas desproporcionais.
Até mesmo a pequena sombra de folhas ou galhos em poucos painéis pode reduzir a produção de energia de toda uma instalação em dezenas de por cento.
🥵🌡️ Locais de alta temperatura: mais calor nem sempre é melhor
Embora os painéis solares utilizem a luz do sol, o calor excessivo reduz sua eficiência. Parece contraintuitivo, mas aqui está o motivo:
Placas solares são feitas de materiais semicondutores (geralmente silício), que funcionam melhor em temperaturas moderadas.
Quando a temperatura do ambiente ou dos próprios painéis ultrapassa certo nível, o desempenho dos semicondutores cai.
A eficiência geral do painel fotovoltaico pode reduzir em 0,3% a 0,5% por grau Celsius acima da temperatura ideal de operação (~25°C).
Quais as soluções que as placas solares da Solarborn apresentam para estes três contextos?
No caso de dias nublados e chuvosos, temos o diferencial da tecnologia PERC presente nos paineis fotovoltaicos da Solarborn.
A camada passivada na parte traseira das células PERC ajuda no aproveitamento de luz de menor intensidade, como a luz difusa em dias nublados.
Mesmo que a luz não chegue diretamente, os raios que atravessam a célula sem serem absorvidos na primeira tentativa são refletidos de volta para outra chance de conversão.
O mesmo acontece no caso de alta incidência de sombra.
Como as células PERC são mais eficientes em absorver luz, mesmo as áreas iluminadas parcialmente continuam trabalhando melhor.
Embora o design do PERC, por si só, já aumente a eficiência, ele se adapta bem ao uso com tecnologias auxiliares, como microinversores.
E novamente a tecnologia PERC é nossa aliada para combater os danos causados em locais onde a temperatura é muito quente.
O calor intensifica o processo de recombinação de elétrons e buracos, que é onde os elétrons “se perdem” sem gerar energia. A camada passivada das células PERC minimiza esses efeitos, garantindo que os elétrons se mantenham ativos por mais tempo.
As células PERC têm um coeficiente térmico melhorado, ou seja, elas perdem menos eficiência por grau de aumento de temperatura.
A placa solar da Solarborn tem selo Inmetro A
O que significa um painel solar ter selo A do Inmetro?
Esta certificação indica o nível de eficiência do painel na conversão de luz solar em eletricidade, além de atestar que o produto foi testado e cumpre os requisitos técnicos e de segurança exigidos no Brasil.
A escala vai de A (mais eficiente) até E (menos eficiente), em que o Selo A indica que o painel tem alta eficiência energética, geralmente acima de 18-20% ou mais, dependendo dos critérios atualizados do programa.
E se a placa solar tiver classificação B no Inmetro?
Painéis com selo B ou C ainda são utilizáveis, mas geram menos energia para o mesmo tamanho ou quantidade de luz recebida.
Há no mercado uma placa solar produzida aqui mesmo, no Brasil, que menciona eficiência superior às outras de sua categoria. No entanto, sua eficiência energética é classe B no Inmetro.
Essas informações parecem incompatíveis. Por quê?
Se uma placa solar alcança uma eficiência superior ao mesmo modelo, ela naturalmente seria classificada como um produto de alta eficiência em qualquer escala razoável. Uma classificação “B” sugere uma eficiência média ou baixa em comparação com os melhores do mercado.
Portanto, fique atento aos detalhes para garantir que você está investindo no melhor produto que o mercado tem a oferecer.
Além de certificações internacionais, as placas solares da Solarborn tem selo A do Inmetro, o que garante ao usuário um adequado rendimento de energia elétrica, de acordo com o esperado e com o registrado na embalagem do produto.
Resumindo e finalizando este material, concluímos que os painéis solares da Solarborn, que podem ser encontrados aqui, são os melhores do mercado brasileiro porque:
✔️ Contam com tecnologia PERC;
✔️ Continuam produzindo razoável qualidade de energia mesmo em condições climáticas adversas;
✔️ Possuem selo A no Inmetro.
Se tiver dúvidas ou comentários a adicionar, fique à vontade! Será um prazer conhecer a sua opinião sobre o assunto.
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